— Só mesmo um cego poderia sentir algum desejo por você! — disse Ret, quando Sabrina rejeitou suas investidas.
O insulto feriu fundo. Principalmente, por ser verdade.
Ela não passava de uma garota magrinha, insignificante e assustada. E o único motivo de Douglas, o primo de Ret, tratá-la com tanto carinho era que não podia vê-la. Em sua cegueira, Douglas imaginava Sabrina uma fada loura. Mais do que sua enfermeira, sua alma gêmea. Mas o que aconteceria se ele recuperasse a visão? Será que não voltaria para seu antigo amor, a linda Nadi Darrel? Então, ela teria que partir daquela ilha de sonhos e viver para sempre sozinha.
1 comentario:
Ownnn, tadinha da mocinha. Esse insulto doeu até em mim =/ Mas eu gostei da história! Vou ler =p
Postar um comentário